Ela, na adolescência, se não falha a memória de quem contou-me esta história, andava tranquila pela rua com aquele cabelo vistoso, preto e brilhante e uma cor de pele bonita e sensual.
Assim deve ter achado o sujeito que passou por ela, pois sem medir consequências, nem palavras, disse em alto e bom som: TESÃO!
Ela, imediatamente avermelhou-se de vergonha, raiva e indignação.
Estacou, virou-se e com o dedo em riste disse também em alto e bom som: ME RESPEITA VIU, TESÃO É VOCÊ!